No contexto da era digital os designers acomodaram-se muito nas soluções digitais e nas tendências que as acompanhavam, em que com a vinda da pandemia o designer tornou-se ainda mais infiltrado nesses costumes, viciado e enclausurado. Essa clausura revelou um impacto enorme na relação que temos perante os objetos digitais, que embora facilitassem a comunicação dos designers com o público, acabou por dificultar o psicológico de alguns e a competitividade e inveja entre colegas.
-
Abraçar a Natureza
Abraçar a natureza e os seu materiais parece mais fácil do que realmente é, e isso demonstra a falta de conectividade e distração por algo com mais interesse, que nós quanto designers temos perante a nossa fonte mais rica.
-
Inspirar e Expirar
A natureza não é apenas um meio, mas também uma inspiração, nós designers devemos inspirar essa inspiração dentro de nós e transformando-a, devemos expirá-la para o nosso público através de mensagens e formas.
-
Adotar o Analógico
O analógico deve ser valorizado e analisado, para que perspectivas diferentes e inovadoras possam surgir em grande força, onde a sua sustentabilidade e naturalidade consigam persistir, mostrando experiências mais envolventes e inspiradoras.
-
Parar para Continuar
O designer precisa de respirar de vez em quando, para se reencontrar a si mesmo, ganhando assim novas experiências e conhecimentos para adaptar no seu trabalho.
-
Bem-Estar
A criatividade e a inspiração precisam de um designer saudável e cheio de vitalidade para acontecerem, assim dando a possibilidade de grandes feitos para a nossa humanidade.
É necessário e importante que o designer adote o analógico, pois vai acabar por descobrir uma fonte mais rica de inspiração e descoberta de novas soluções que são conseguidas através do mundo que a natureza nos dispõe para criar coisas inovadoras e diferentes. A natureza apenas está à espera de a encontrarmos e explorarmos.
-
Subscritores
- Tiago Neves
- José Feliciano
- Fábio Dias